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¡Claudio (Issa-Isso) Trindade!
por * Douglas Diegues 
 
Claudio Trindade es uno de los poetas rarófilos y desconocidos que habitam la Isla floripona de Santa Catharinne. Sua poesie es hecha de palabras, letras, restos de fonemas, como en las plaquettes que ele me enviou una vez. Pero atualmente sorpreende como algo que non cabe mais nel papel, ou non se limita mais al concepto de que la poesia es feita apenas de palabras palabras y palabras. Los poemas que ele mostrou recentemente, feitos de restos de coisas y coisas, embalados a vácuo ou non, como pedazos de fita-métrika que ele traduz em nave-espacial, ovni platinado que vuela parado como quem non vuela pero segue volando, ovni rarófilo que ri de la poesia y la literatura com sua discreta sonrrisa antropofágica de índole oswaldeandradeana. Tutti muy simples y muy bello y muy feo y muy diferente y muy despretencioso y muy lindo y muy bizarro y muy pós-literário y muy alegre y para mim muy inspirantes. Lo demais son justificativas traicioneras y esnobes, como en la mayoria de las vezes, pues que la poesia, quando habla por si mesma, dispensa justificativas. ¡Bahhhhhh! La poesia de Claudio Trindade non cabe mais nel papel nim en conceptos normales de poesia. Uma sensación diferente, la poesia morta, pero mais viva. Uma nave-espazial que se rie de las pretensiones histórikas y pós-histórikas de la poesia oficiale, como si de todo ya se houvesse dicho sobre lo nada pero nunca nada todavia del todo se hay dicho pues que nada se puede decir ou abarcar del todo. Es bello ver que la poesia de Claudio non se limita a ser apenas coisa ou coisas, mas que vai além sem necessidade de ir a parte alguma, y se faz traduzzione, haikais del gran maestro ISSA, como puedo leer en la revista digital Zunai:
http://www.revistazunai.com/traducoes/kobayashi_issa.htm

publicado orginalmente no blog portunhol selvagem em 24/01/2009

http://portunholselvagem.blogspot.com.br/2009/01/claudio-issa-isso-trindade.html* 
Douglas Diegues é poeta mato grossense